In this transcription, the speaker discusses the relationship between the bride (the church) and the bridegroom (Jesus). The bride has a deep understanding of the bridegroom's heart and can share in his concerns and intercede for various churches and nations. The speaker emphasizes the importance of the bride being filled with Jesus' love and carrying his presence. The bride is praised by others for reflecting Jesus and becomes an ambassador for him, concerned about the growth and maturity of the church. Ultimately, the bride becomes a carrier of God's glory without even realizing it.
AlĆ©luia, vamos continuar entĆ£o, nós estamos no capĆtulo 6, entrando no versĆculo 5. O Senhor encontrou na noiva um coração capaz de sentir o seu coração, um coração capaz de sentir o amor que ele sente pela noiva, pela igreja, uma noiva capaz de sentir o que ele sente por Israel. EntĆ£o, aqui, esta noiva madura, ela ocupa agora um lugar na vida do noivo muito incomum, porque ele pode compartilhar com ela coisas que ele nĆ£o pode compartilhar com as filhas de JerusalĆ©m, porque iria escandalizar, ou iria desanimar, ou iria desencorajar, ou iria irritar, ou ofender, entĆ£o tem certas coisas que ele nĆ£o pode compartilhar com a gente, coisas que estĆ£o incomodando ele, entristecendo ele, porque ele sabe que um coração imaturo pode se ofender, pode se escandalizar, pode se afastar, mas a sulamita, o coração dela estĆ” totalmente rendido a ele, entĆ£o ele encheu o coração dela com o coração dele.
E agora ele pode dizer para ela o que estĆ” no coração dele com respeito Ć igreja da sua geração. Ela ouve essas palavras, ouƧa o que o EspĆrito diz Ć s igrejas, ele pode contar para ela o que estĆ” acontecendo em Porto Alegre, com a igreja em Porto Alegre. Como JoĆ£o recebeu cartas da parte de Jesus para distribuir entre as igrejas daquela regiĆ£o da GalĆ”xia, ele agora pode falar com a sulamita e compartilhar, olha, eu estou preocupado com a igreja em Porto Alegre, porque isso, isso e aquilo outro, tu concorda comigo em oração? Ela diz, eu estou pronto para concordar contigo em oração.
Eu estou preocupado com Londres, com a Inglaterra, o que estÔ acontecendo com a igreja lÔ, deixa eu te mostrar, tu pode concordar comigo e interceder comigo por Londres. Eu posso, Senhor. Ele pode compartilhar as suas preocupações com ela, porque ela agora carrega o amor que ele tem pela noiva. Ele pode compartilhar com ela o que estÔ acontecendo em Israel, o que estÔ acontecendo com os judeus, o que estÔ acontecendo em Jerusalém. Ele diz, olha, eu estou preocupado com a forma que os inimigos de Israel estão reagindo.
E a sulamita entende perfeitamente, ela estĆ” pronta para interceder. Porque Ć© difĆcil tu orar, seja feita, Senhor, a tua vontade aqui na terra como no cĆ©u, se tu nĆ£o sabe a vontade dele. Ele tem agora uma companheira, aquela oração dela lĆ” no comeƧo, corramos juntos, ele disse, agora, querida minha, nós podemos correr juntos. E tem pessoas que chegaram nesse nĆvel, o seu amor pela igreja Ć© o amor que Jesus tem, o seu amor por Israel Ć© o amor que Jesus tem.
E essas pessoas, elas ficam sabendo de coisas nĆ£o atravĆ©s do jornal ou atravĆ©s do noticiĆ”rio, ficam sabendo diretamente atravĆ©s do EspĆrito. O EspĆrito fala. Elas sabem em que momento que a igreja estĆ” vivendo, o que estĆ” acontecendo. Ele quer mudar a nossa cidade, ele quer mudar o nosso estado, ele quer mudar a nossa nação. E nós somos a resposta, nĆ£o somos polĆticos. Nós, a igreja, somos a resposta para uma nação que possa se tornar discĆpula de Jesus.
Amém? E hÔ este coração repartido com o coração do noivo que faz ele fazer a seguinte declaração, dizia de mim os olhos, porque eles me perturbam. Aqui nós temos o noivo tão apaixonado pela noiva, tão encantado com a sua obediência, com a sua entrega, com o seu amor, ele pode compartilhar o seu coração com ela, ela tem maturidade para receber e cooperar com ele. Tudo que ela é, ela é porque ele trabalhou na vida dela. Então, na verdade, os créditos vão para ele, mas ele se apaixona por ela.
Foi o EspĆrito dele, a gente viu desde o comeƧo, era ele trabalhando no coração dela, era ele trabalhando na vida dela, era ele transformando ela. E depois de tudo isso que ele fez, ele ainda diz, puxa vida, como tu Ć© tremenda. Desvia o teu olhar de mim porque a tua beleza Ć© demais, eu nĆ£o aguento te olhar. E daĆ ele continua com os elogios. Os teus cabelos descem onde antes, como o rebanho das cabras de gilade.
Nós lembramos que cabelos tem a ver com Nazireu, que nĆ£o podia cortar, fala de dedicação. Ele estĆ” dizendo, a tua dedicação por mim atingiu um novo nĆvel, um novo grau. Tu jĆ” era dedicado a mim, mas agora a tua dedicação Ć© ainda maior. E ele continua, os teus dentes como o rebanho de ovelhas que sobem do lavadouro, as quais todos produzem gĆŖmeos e nenhuma delas assem, crias. Ele estĆ” dizendo, o alimento sólido que eu posso agora repartir contigo, ainda maior do que o repartia antes.
Eu posso te contar coisas que estão dentro deste livro, pérolas preciosas, escondidas. Eu vou compartilhar contigo os segredos da minha palavra. Então agora ela tem o direito de sentar com ele e ouvir os mistérios do reino contidos neste livro. Cantares é um exemplo da riqueza que existe num livro. E eu sei que tem muito, muito mais. As tuas faces, como Romã partida, brilham através do véu. O véu fala de humildade, ela não quer aparecer. Em nenhum momento ela deseja aparecer.
VocĆŖs sabiam que os evangelistas, eles nunca se mencionam nos seus evangelhos. A igreja primitiva, ninguĆ©m queria aparecer. Toda a glória Ć© sempre para Jesus. NĆ£o importa o quanto o senhor usa ela, no final do dia ela pega sua coroa e coloca aos seus pĆ©s. As tuas faces, como RomĆ£ partida. De novo as faces, rosadas. Os sentimentos, ele disse, agora eu estou te dando um nĆvel de maturidade emocional. Onde as emoƧƵes que tu sentes sĆ£o as minhas emoƧƵes.
Eu jĆ” cheguei para pessoas, fui orar com elas e eu senti um amor tĆ£o grande, um prazer tĆ£o grande, uma alegria tĆ£o grande. Ela nĆ£o sabia, mas o senhor deixou sentir o que ele estava sentindo por ela. Ele diz, agora os teus sentimentos nĆ£o sĆ£o mais os teus sentimentos, sĆ£o os meus sentimentos. Porque tu Ć©s capaz de repartir meu coração. Ele diz entĆ£o no versĆculo 8, 60 sĆ£o as rainhas, 80 as concubinas e as virgens sem nĆŗmero.
Mas uma só é a minha pomba, a minha imaculada, de sua mãe, que é a igreja, a única, a predileta daquela que deu a luz. Viram-na as donzelas e lhe chamaram de Tosa, viram-na as rainhas e as concubinas e a louvaram, no sentido de elogio. E o que estÔ acontecendo aqui é o amor dela pela igreja, que é o amor de Jesus, a igreja começa a perceber. E vocês vão concordar comigo, a gente sabe quando alguém nos ama, né? A gente sabe quando um pastor realmente ama o rebanho.
Ele chega com aquele amor e te sabe, epa, esse amor Ć© de Jesus. E que te sente atraĆdo como um imĆ£ e tu sabe que aquilo ali Ć© sincero, Ć© autĆŖntico. E aquela pessoa te atrai, tu te sente atraĆdo por ela, tu quer estar com ela, tu quer ouvir dela, tu quer saber as experiĆŖncias que ela tem. Ela te atrai porque ela carrega algo que tu sabe que Ć© do cĆ©u, Ć© a própria presenƧa e a glória de Jesus.
E a sulamita, ele diz, tu é minha favorita. Aqui ele estÔ dizendo, tu é minha favorita no sentido de que o que tu carrega de mim é tão precioso, é tão grande, que a minha igreja vai olhar pra ti e vai me ver. E é isso que essa geração estÔ precisando, estÔ precisando de jovens, homens e mulheres tão cheios de Jesus. E tu quer estar com aquela pessoa, tu quer aprender com ela, tu quer imitar ela, tu quer experimentar o que ela estÔ experimentando.
E olha o que acontece, versĆculo 10, sĆ£o as filhas de JerusalĆ©m, Ć© o coro aqui, sĆ£o elas que estĆ£o falando, confirmando as palavras de Jesus. Quem Ć© essa que aparece como a alva do dia, formosa como a lua e pura como o sol, formidĆ”vel como um exĆ©rcito com bandeiras? Aqui a igreja estĆ” elogiando essa pessoa que lembra tanto Jesus, que eles estĆ£o dizendo, Ć© impressionante o que tu carrega, Ć© impressionante o teu coração. Eu nunca vi o rosto de Jesus, tem aquela pintura lĆ” de um Jesus europeu, mas a gente sabe que aquilo ali nĆ£o tem nada a ver, foi alguĆ©m que pintou na idade medieval.
Eu não sei a aparência de Jesus, eu não sei a sua personalidade, eu só sei que ele é bom, ele é maravilhoso, mas eu não posso quantificar isso, não posso descrever isso, só tenho o que os textos me dizem. Mas eu olho para aquela pessoa e eu penso assim, deve ser muito parecido com aquela pessoa ali. Paulo disse, sei de meus imitadores como eu sou de Cristo. Vocês acreditam que uma pessoa pode ficar tão cheia de Jesus, que quando tu olha para ela, tu vê Jesus? No seu olhar, no seu falar, no seu mover, no seu agir, e é maravilhoso, e é neste lugar que a noiva chegou.
E ela estĆ” chamando agora a atenção das filhas de JerusalĆ©m, elas estĆ£o querendo saber mais da sua experiĆŖncia, para que elas possam ter a mesma experiĆŖncia. Ela nĆ£o estĆ” tomando o lugar de Jesus, ela estĆ” se tornando uma sinalização, este Ć© o caminho, segue por ele. Sei de meus imitadores e vocĆŖs chegarĆ£o onde eu estou, em amor, em paixĆ£o, em santidade, em pureza, em glória. E daĆ acontece o seguinte, no capĆtulo 6, versĆculo 2, Ć© o amado que desce ao seu jardim.
No versĆculo 11, Ć© a noiva que desce ao jardim. Agora Ć© a noiva que estĆ” preocupada com a igreja, Ć© a noiva que estĆ” preocupada com as filhas de JerusalĆ©m. EntĆ£o diz assim, desci ao jardim das nogueiras. Ela estĆ” descendo sozinha, apresentando-o, para mirar os renovos do vale, para ver se brotavam as vides e se floresciam as romeiras. Ela estĆ” preocupada com os novinhos na fĆ©, com a igreja, como ela estĆ” indo, se ela estĆ” crescendo, se ela estĆ” amadurecendo, se ela nĆ£o estĆ” contaminada com o mundo.
Ć a noiva que desce, Ć© a noiva que vai, Ć© a noiva que busca, ela Ć© embaixadora de Cristo e ela estĆ” lĆ” preocupada com a mesma preocupação do Senhor. E ela quer ver esses brotos crescerem e frutificarem e amadurecerem. DaĆ o versĆculo 12, antes que eu percebesse, minha alma tornou-me como as carruagens do meu nobre povo. Ela estĆ” dizendo a carruagem da glória, aquela que a gente tem lĆ” em Ezequiel, a carruagem da glória. E ela diz assim, sem eu perceber, eu me tornei a presenƧa da glória no meio do meu povo.
Paulo dizia para algumas igrejas que ele tinha fundado, vocês podem ter muitos tutores, muitos mestres, mas vocês não têm muitos pais. E ele chega a dizer em Colossenses, eu sou a mãe de vocês e eu sou o pai de vocês. Então existe um lugar onde a tua identidade com o Senhor em relação à igreja é tão grande que tu não sabe onde o Senhor começa e onde tu termina. à uma mistura só e de repente não é apenas o povo do Senhor, é teu povo agora.
E quando tu vĆŖ a glória que tu carrega, Ć© uma glória que tu distribui entre o teu povo. Uma pessoa que Ć© tĆ£o cheia do EspĆrito Santo assim, ela Ć© incapaz de atrair atenção para si. As pessoas olham para a glória que ela tem e só conseguem glorificar a Deus. Porque o que existir do meu eu, da minha carne, aquilo atrai carne. EntĆ£o se alguma pessoa estĆ” muito impressionada comigo, entĆ£o eu sei que tem muito de carne em mim, porque carne atrai carne.
Mas quando Deus estÔ me usando e a pessoa chega para mim chorando e dizendo como Jesus é bom, eu sei. à a glória, porque eu me tornei transparente. Toda glória vai para Ele, eu posso ressuscitar mortos, a glória vai para Ele. Eu posso fazer um braço crescer, a glória vai para Ele. Não importa o que o Senhor fizer, eu posso caminhar sobre as Ôguas e a glória vai para Ele. Porque eu estou cheio dEle. As pessoas, elas olham e elas estão vendo Jesus.
Esse amor Ć© sobrenatural. E este Ć© o amor da noiva e ela estĆ” preocupada com a igreja neste nĆvel. Disposta, se necessĆ”rio for, morrer por Ele. A igreja percebe isso. E acontece no versĆculo 13, Ć© o coro de novo. SĆ£o as filhas de JerusalĆ©m e elas dizem para a noiva. Volta, volta, ó sulamita. Volta, volta, para que nós te contemplemos. Vem para o nosso culto, vem para a nossa casa, vem para a nossa aldeia. Sulamita, nĆ£o vĆ” embora, fica mais um dia com a gente.
Vem para que nós possamos te contemplar e ver Jesus. E a sulamita, com o céu véu, diz assim. Por que quereis contemplar a sulamita na dança de Manaim? Manaim significa dois acampamentos. Porque o coração dela estÔ não dividido, mas unido. Ela ama a Israel e ela ama a igreja. São dois acampamentos. E ela pergunta, por que vocês estão tão interessadas em mim? Porque ela estÔ totalmente obcecada por Jesus. E ela não estÔ entendendo o interesse das filhas de Jerusalém por ela.
Por que quereis contemplar a minha sulamita? Só porque eu estou dançando entre os dois acampamentos do meu Senhor? Eu não entendo o que vocês estão vendo, porque ela só consegue ver Jesus. Ela estÔ totalmente apaixonada. Ela é incapaz de roubar a glória. Porque ela estÔ cega de amor. Ela não precisa disso, entendeu? Quando nós precisamos de aplausos, quando nós precisamos de reconhecimento, quando nós precisamos de glória e de louvor dos homens, é porque a nossa identidade não estÔ perdida nele.
A nossa identidade estĆ” em outro lugar, mas nĆ£o Ć© o caso da sulamita. Ela estĆ” perdidamente apaixonada por ele. A sua identidade estĆ” nele. Para ela ministrar para 10 mil e ministrar para 1 mil Ć© a mesma coisa. E ela realmente nĆ£o entende essa atração que estĆ£o sentindo por ela. Ela nĆ£o percebe que ela se tornou invisĆvel e transparente. E as pessoas estĆ£o vendo Jesus. EntĆ£o, sabe o que as filhas de JerusalĆ©m vĆ£o fazer? E elas vĆ£o ter quase todo um capĆtulo, o capĆtulo 7.
Elas vĆ£o explicar para a sulamita por que elas gostam tanto de estar com ela. 7, versĆculo 1. SĆ£o as filhas de JerusalĆ©m respondendo a pergunta da sulamita. Que formosos sĆ£o os teus pĆ©s de sandĆ”lia, ó filha do prĆncipe. Tu te tornaste realeza, tu era uma plebeia, tu morava no campo, mas tu estĆ”s tĆ£o transformada que hoje nós te temos como filha de um prĆncipe. Tu te tornaste realeza e os teus pĆ©s estĆ£o calƧados com o evangelho.
E o amor que tu tens pelas almas, o cuidado que tu tens pelos perdidos, esse teu amor que tu tens pelas almas nos atrai, sulamita. Daà diz, as curvas das tuas coxas são como colares trabalhados por mãos de artista. Maiores os quadris, mais fÔcil para gerar filhos. Tu tens uma capacidade de gerar filhos em comum, tu és sulamita. Como aquelas judias lÔ no Egito que fala, ó disse, mata se for menino. E chegaram às parteiras e disseram, quando a gente chega jÔ deram a luz porque são muito fortes.
Nós nos sentimos atraĆdos a ti nĆ£o só porque tu amas almas, mas tu tens uma capacidade de gerar filhos, discĆpulos fortes. O teu umbigo Ć© taƧa redonda a que nĆ£o falta bebida. O umbigo volta lĆ” para o nascimento da sulamita, quando ela estava no ventre da mĆ£e recebendo o alimento, recebendo o suprimento, recebendo o DNA. O teu DNA, sulamita, Ć© o DNA de Deus. Nós olhamos para ti, nós vemos as caracterĆsticas do Cristo ressurreto, do Pai da glória.
Primeiro JoĆ£o fala sobre este DNA de Deus. Pedro, na sua primeira carta, fala sobre esse DNA de Deus. E elas olham para a sulamita e diz, nós percebemos que o teu DNA Ć© bom. O teu DNA vem do alto. Por isso que aqueles que tu gera logo sĆ£o cheios do EspĆrito. Logo sĆ£o cheios do EspĆrito. Sabe que os filhos normalmente nascem com as caracterĆsticas dos pais, nĆ©? EntĆ£o, se o pai Ć© narigudo, a chance do filho ser narigudo Ć© bastante grande.
Se o pai Ć© carnal, o filho que ele gerar, a probabilidade do filho ser carnal tambĆ©m. O discĆpulo nĆ£o Ć© maior do que o seu mestre, entĆ£o a gente tem que elevar a barra. Aqueles que estĆ£o ganhando vidas precisam ser pessoas tĆ£o cheias do EspĆrito que as vidas que eles ganham jĆ” nascem cheias do EspĆrito. E estĆ£o dizendo, Ć© assim que a sulamita Ć©. O teu ventre Ć© um monte de trigo cercado de lĆrios. EstĆ” dizendo, tu Ć© responsĆ”vel por uma grande colheita.
Nós queremos avivamento. Mas nós queremos um avivamento de santidade. Nós queremos um avivamento de poder. Um avivamento que Ć© sustentĆ”vel. Nós queremos um avivamento onde Jesus Ć© glorificado. Onde o pai Ć© revelado. E onde os filhos que sĆ£o gerados, sĆ£o gerados em santidade, pureza e temor do Senhor. Porque este tipo de avivamento nĆ£o morre. E o problema dos avivamentos no passado era que os filhos que eram gerados desses avivamentos nĆ£o eram como um lĆrio. E logo depois de trĆŖs, quatro anos, tudo morria.
Esses grandes evangelistas, essas grandes campanhas, se fez um estudo porque na hora de chamar para frente vinham multidƵes, mas se passava alguns meses e tu ia ver onde Ć© que estavam aqueles que tinham vindo para frente, a maioria tinha voltado para o mundo. Mas nĆ£o Ć© o caso da sulamita, nĆ£o. Os filhos que ela gera, e sĆ£o muitos, ela carrega o espĆrito de avivamento. Ela carrega no seu ventre o espĆrito de avivamento. A verdadeira reforma, a verdadeira renovação, onde aqueles que sĆ£o gerados debaixo dessa unção, sĆ£o pessoas apaixonadas e poderosas em Deus.
Onde o menor deles é como Davi. Nós não queremos uma colheita de filhos fracos e débeis na fé. Nós queremos uma colheita onde o mais fraquinho é como Davi, amém? E essa é a capacidade que a sulamita tem quando ela ganha alguém. E eu acredito, queridos, que hÔ um avivamento para vir. HÔ uma colheita que vai chegar, porque faz muito tempo, mas eles vão concordar comigo. O último avivamento que se ouviu falar foi lÔ em 95, lÔ em Toronto, em Pensacola.
Foram alguns momentos que a gente tem de grandes colheitas. Mas nós estamos em 2018, e não se ouve falar em avivamento em lugar algum. E eu estou desconfiado, eu acho que estÔ no ar. Sabe quando vai chover, tu sente no ar aquele cheirinho, né? Vem chuva. Eu acredito que nós estamos caminhando para um grande avivamento. E eu acredito que é para a geração de vocês. E profetas jÔ têm profetizado. SerÔ um avivamento onde um bilhão de jovens virão para o Senhor Jesus.
Muitos profetas têm profetizado isso. O Paul Keyne profetizou isso. E outros profetas que foram grandemente usados por Deus na década de 70 disseram SerÔ uma colheita de um bilhão de jovens. Eu acredito que eu sou um calebre. A minha geração, eu acho que ela não aproveitou tudo aquilo que o Senhor tinha para ela. Então agora eu estou olhando para a geração de vocês. A gente estÔ sempre no meio dos jovens. E os jovens sempre em volta da gente, né? E às vezes cansa, né? Mas tudo bem.
Porque eu não sou bobo. Eu sei onde o negócio vai acontecer. E eu quero estar por perto quando acontecer. Então eu estou no meio de vocês. Olha, eu fui convidado por esses pastores maravilhosos, esse presbitério querido, para estar entre vocês. Eu fiz assim para eles. Obrigado pai, eu estou bem onde eu quero estar. Porque se o avivamento começar durante esse retiro, aqui estou eu. Acreditem nisso. Tem uma colheita para acontecer. EstÔ na hora. Os campos estão brancos, estÔ na hora.
Mas vai ser uma colheita de um bilhĆ£o. E nĆ£o de crentes fraquinhos. Um pĆ© no mundo. NĆ£o, prontos para morrerem por Jesus. Prontos para entregarem suas vidas por Jesus. Ć por isso, sulamita, dizem as filhas de JerusalĆ©m, que a gente quer estar contigo. Tudo isso a gente enxerga em ti. Porque tu Ć©s transparente, a gente estĆ” vendo Jesus. VersĆculo 3. Os teus dois seios sĆ£o como duas crias. E aqui de novo estĆ” falando de alimentação. A tua capacidade de nos alimentar.
Nós podemos sentar aos teus pĆ©s e Ć© como se estivĆ©ssemos sentados aos pĆ©s de Jesus. Marta estĆ” correndo de um lado para o outro, mas nós somos Marias. E nós estamos aqui absorvendo, bebendo tudo o que tu tens para nos trazer. A gente gosta de estar contigo porque quando a gente estĆ” contigo, nós saĆmos alimentados, nós saĆmos cheios. A gente descobre como o cĆ©u Ć© rico e como Deus Ć© bom. VersĆculo 4. O teu pescoƧo como torre de massim.
Pescoço de novo, a dura serviço que a gente falou. A tua submissão nos ensina a ser submis. Nós ouvimos falar em humildade, toda hora a gente ouve. E a humildade hoje é um mistério. Porque tem pessoas que elas aparentam ser humildes quando na verdade não são. Elas falam como se fossem humildes. Elas se comportam como se fossem humildes. Mas no final do dia elas dizem como nós somos bons. Não é uma submissão que é forçada. Ela existe por causa da culpa.
Ela existe por causa do dever. Mas não é uma submissão do coração. à como uma criancinha disse uma vez. Ela estava de pé no banco e o pai dizia, Senta filho, que a criança estiver. Senta filho, a criança estiver. Se tu não sentar a vara vai baixar. A criança senta e diz assim. Eu sento, mas no coração eu continuo de pé. Mas não sulamita. A tua submissão é verdadeira e autêntica. A tua humildade é real. E eu quero aprender essa humildade contigo.
O teu nariz como torre de LĆbano. Que olha para Damasco. Lembra que nariz Ć© o discernimento da presenƧa. A tua capacidade de discernir a presenƧa do Senhor. EntĆ£o eu sei quando eu estou contigo que a presenƧa vai vir. E contigo eu vou aprender tambĆ©m a discernir. O Bill Johnson, um pastor americano, gosta muito de caƧar. E ele tem um tipo de cachorro que se chama pointer. E pointer significa aquele que aponta. E hĆ” um cachorro que atravĆ©s dos cruzamentos.
Desenvolveram um instinto. Onde quando a caça estÔ perto. Eles se posicionam e com o focinho eles apontam onde estÔ a caça. E ele tinha dois pointers. Um experiente e um novinho, bem bobinho. Na hora de caçar, então ele leva o novinho junto. E o novinho estÔ correndo de um lado para o outro. E o mais velho caminhando devagarinho. De repente o mais velho aponta onde estÔ a caça. E o novinho que estava correndo de um lado para o outro.
Olha para o lado que o mais velho estĆ” apontando e aponta tambĆ©m. Instinto. E daĆ o Bill Johnson diz. Ćs vezes eu estou conversando com os irmĆ£os. Eu estou brincando. Eu estou relaxado e tudo. De repente eu vejo o EspĆrito de Deus se movendo sobre alguĆ©m. Imediatamente. Eu me alinho com aquilo que o EspĆrito estĆ” fazendo. E eu aponto na direção que aquela pessoa estĆ” apontando. Isso Ć© muito importante. Porque Ć s vezes o Senhor quer fazer algo, sabe? E alguns estĆ£o percebendo.
Os demais estĆ£o distraĆdos. Mas todos nós deverĆamos ter a capacidade de perceber. Quando alguĆ©m percebeu que o Senhor entrou. E todos nós nos posicionarmos na mesma direção. Posso estar aqui brincando com vocĆŖs. A gente conversando. Mas se o EspĆrito de Deus comeƧa a se mover lĆ”. Todos nós nos voltamos para lĆ”. Para saber o que Ele estĆ” fazendo. E a Solamita tem essa capacidade. Ela tem o faro. Ela sabe o que o EspĆrito estĆ” fazendo. E onde Ele estĆ” se movendo.
E quando. E as outras estão sempre olhando para ela. Porque sabem. Se o Senhor começar a se mover. Vai começar por ela. Então tu ainda nos perguntas, Solamita. Porque a gente te quer por perto. A tua cabeça. à como o Monte Carmelo. Cabeça fala a tua maneira de pensar. Tu tens uma mente renovada. Então a maneira que tu pensa. A maneira que tu encara a vida. A maneira que tu entende. As lutas e tribulações. Tu não entende como o mundo.
Tu nĆ£o pensa como o mundo. Tu tens uma mente renovada. E ouvir tu falar da vida. Do ponto de vista do cĆ©u. Nos encanta. O que eu mais ouƧo na igreja. SĆ£o queixas e reclamaƧƵes. E crĆticas. E de repente aparece um lĆ”. E diz assim. Vamos orar. Vamos perdoar. NĆ£o vamos nos ofender. Eu fiquei doente. Em 2017. Eu fui para o mĆ©dico. E eu estava muito triste. Muito desanimado. Muito abatido. E esse mĆ©dico nĆ£o era cristĆ£o.
Aà ele disse. E daà rapaz. Como é que estão as coisas? Eu disse. Pois é, doutor. TÔ assim. TÔ assado. TÓ triste. TÓ abatido. TÓ dolorido. Lamentações. Sabe? à assim. E o médico disse. Só um pouquinho. Só um pouquinho. Wilson. Tu tem que fazer o seguinte. Olha o copo metade cheio. E não metade vazio. Eu disse. Eu não acredito. Eu quis me esconder. Eu pensei. Aqui tÔ um incrédulo me dizendo a forma correta de ver a vida.
Porque em Cristo o copo sempre estÔ meio cheio. E não meio vazio. Eu acabo de ser repreendido por um incrédulo. Tu falou através da boca de um burro. E eu saà de lÔ tão envergonhado. Eu tava arrasado. Eu fui pro meu quarto. Eu disse. Jesus me desculpa. Me perdoa. Porque aquela mente renovada que eu achava que eu tinha. Eu não sou melhor do que quem não te conhece. Porque eu tÓ me deixando abater por essa enfermidade.
Quando tu estĆ”s no controle de tudo. E na verdade o meu copo sempre estĆ” metade cheio. Contigo, aliĆ”s, estĆ” completamente cheio. E ela tem essa capacidade. E daĆ, por fim, diz. A tua cabeleira como a pĆŗrpura. Um rei estĆ” preso nas suas tranƧas. PĆŗrpura Ć© cor de realeza. E o rei, aqui nós sabemos quem Ć©. Ć o noivo. EntĆ£o elas dizem. E acima de tudo. Tu, ó filha de prĆncipe. Tu que Ć©s realeza. Nós jĆ” percebemos.
Que o noivo estÔ apaixonado por ti. E onde tu estÔs. Ele não estÔ muito longe. Ele estÔ preso nas tuas tranças. Então nós sabemos. Se tu estÔs aqui. Ele estÔ aqui. Se tu estÔs lÔ. Ele estÔ lÔ. Onde tu estiver. O noivo estÔ logo atrÔs. Então é por isso, sulamita. Que a gente te quer por perto. Aleluia. Que esta seja a nossa história. Daà entra o noivo. E ele confirma tudo o que as filhas de Jerusalém disseram.
VersĆculo 6, 7 e 6. QuĆ£o formosa e quĆ£o aprazĆvel Ć©s o amor. IndelĆcias. Falando dela. Esse teu porte Ć© semelhante a palmeira. Ele estĆ” dizendo. Tu tens uma postura e um comportamento que me honra. E os teus seios sĆ£o cachos. E esses cachos sĆ£o cachos maduros. Uma capacidade de alimentar com maturidade. Com revelação. Agora vocĆŖs precisam entender que algo vai acontecer aqui. Ele estĆ” tĆ£o feliz com ela. EstĆ” tĆ£o apaixonado por ela. Que ele vai dar a ela uma nova unção.
Ele tinha dado antes aquela unção do sofrimento. Agora Ć© uma nova unção. E ele diz assim. Subirei a palmeira e pegarei em seus ramos. E daĆ ele diz assim. EntĆ£o serĆ£o os teus seios como cachos de vide. E vide fala de vinho. E vinho fala do espĆrito. Agora serĆ” assim. O que tu ensinar serĆ” espĆrito e vida. Vinho novo. DaĆ ele diz. E o aroma da tua respiração serĆ” como a das maçãs. Isso estĆ” falando da capacidade de liberar a presenƧa do espĆrito.
Porque respiração Ć© espĆrito. Ć pneuma. Te unjo com a capacidade de liberar a presenƧa do meu espĆrito. A pessoa chega assim e diz. Vem ó EspĆrito Santo. E o espĆrito inunda o lugar. Catarina Kuhn, ela era assim. Ela carregava uma presenƧa que por onde ela andava o espĆrito do Senhor acompanhava. AĆ diz Sulamita. Eu te unjo. A tua respiração liberarĆ” o meu espĆrito. E ele continua. O cĆ©u da tua boca como o melhor vinho. De novo vinho falando do espĆrito.
Falando das verdades que vem do céu. Jesus disse para Nicodemos. Se tu não entende quando eu falo das coisas da terra. Como que tu vai entender quando eu falar das coisas do céu. Ou seja, tudo que Jesus falou para Nicodemos sobre nascer de novo. Ele estava usando uma linguagem terrena para explicar verdades espirituais. Mas daà ele disse. Mas se tu não entende isso. Como é que tu vai entender quando eu te falar de verdades espirituais. Que não tem paralelos na terra.
Pois Sulamita eu te unjo com a capacidade de falar de verdades que nĆ£o tem paralelo na terra. E daĆ diz. Vinho que se escoa suavemente para o meu amado. Ou seja, ele se agrada daquilo que ela tem a dizer. JĆ” pensou? Jesus sentava ali para te ouvir. Eu quero ouvir o que tu tem a dizer a meu respeito. Eu sei que Ć© meu espĆrito que estĆ” falando atravĆ©s de ti. Mas eu gosto de te ouvir. Pedro fala que hĆ” verdades sobre a gĆ”s que os anjos anelam a conhecer.
Vinho que se escoa suavemente para o meu amado. Ele tem prazer em nos compartilhar os seus mistĆ©rios. E daĆ eu ouvi a gente repeti-las. DaĆ vem uma parte muito interessante. Ele diz. Deslizando entre os lĆ”bios dos que dormem. A revelação que eu estou te dando. Essas palavras que sĆ£o espĆrito e sĆ£o vida. VĆ£o despertar os que estĆ£o adormecidos. Aqueles do meu povo que estĆ£o adormecidos. Quando tu proferir a minha palavra. O espĆrito de vida que vai se mover.
Vai despertar os adormecidos. Eu quero esse lugar. Onde as minhas palavras despertam os mais desinteressados. Os mais distraĆdos. Os mais desanimados. Eu falo e as minhas palavras fazem com que eles queiram mais de Jesus. Ć o quarto estĆ”gio da sua maturidade. E ela diz. Eu sou do meu amado. E ele tem saudades de mim. A Ćŗltima vez que ela falou ela disse. Eu sou do meu amado e ele Ć© meu. O eu desapareceu. NĆ£o tem mais eu.
Eu sou do meu amado e ele tem saudades de mim. Ele tem saudades de mim. No inĆcio do cĆ¢ntico eu tenho saudades dele. Paulo fala que nós nĆ£o devemos nos unir a uma prostituta. Para nĆ£o nos tornarmos uma só carne. Porque nós somos um só espĆrito com Jesus. Esse um só espĆrito com Jesus. Jesus estĆ” relacionado a maturidade. O EspĆrito de Deus habita dentro de nós. Mas aos pouquinhos. Ć medida que vamos crescendo. O nosso ego vai diminuindo.
E a sua glória vai aumentando. E como disse JoĆ£o. Importa que ele cresƧa e eu diminua. Ela diminuiu tanto que ela desapareceu. Paulo disse. NĆ£o mais vivo eu. Mas Cristo vive em mim. EntĆ£o ela nĆ£o tem mais um desejo que seja diferente do desejo dele. Ela nĆ£o tem mais um sonho que seja diferente do sonho dele. Antes era ele sempre convidando ela. Vem comigo amada minha. Olha o que acontece no versĆculo 11. Ć a noiva que estĆ” falando.
Vem ó amado meu. Ela estÔ convidando ele agora. Vem ó amado meu. Saiamos ao campo. Passemos as noites nas aldeias. Ela estÔ dizendo. Vamos lÔ Jesus. Vamos para as aldeias. Vamos lÔ para o campo. Vamos lÔ ganhar vidas para ti. Ganhar vidas para o teu reino. Vamos lÔ Jesus. Vem comigo meu amado. E o senhor. Mas essa menina é outra coisa né. Mudou. Mudou. Ela estÔ tão cheia dele que antes ele tinha que convidÔ-la. Agora é ela que estÔ convidando ele.
Tem mais um para ganhar. Tem mais um para salvar. IncansĆ”vel. E ela estĆ” convidando ele para ir com ela pelos campos e pelas aldeias. E ela continua. Levantemos-nos cedo de manhĆ£. A gente fala em devocional. Uma vez um discĆpulo. Mas eu vou trabalhar muito cedo. Disse. NĆ£o tem problema. Levanta mais cedo. Mas aqui Ć© ela dizendo. Temos que levantar bem cedo Jesus. Para eu estar na tua presenƧa. Levantemos-nos cedo de manhĆ£. Para ir Ć s vinhas. Vejamos se florescem as vides.
Se se abre a flor. Se jÔ brotam os romeiros. Dar-te-ei ali o meu amor. Ela disse. Eu te amo. E cada vez que eu estou servindo os teus filhos. Eu sei que assim eu estou te amando mais. HÔ uma união. Uma amizade. Um companheirismo. Um prazer imenso. E tudo isso estÔ acontecendo no meio do mundo. No meio da igreja. A consciência que ela tem do Senhor é constante. Ela ainda visita o lugar secreto. Ela ainda vai no jardim secreto.
Ela ainda tem aquele tempo a sós com o Senhor. Para amÔ-lo e ministrar a ele. Mas quando ela também estÔ na rua. No trabalho. No colégio. No meio da igreja. O tempo todo ela estÔ com ele. Ela tem consciência dele. E ela estÔ pronta para ser usada por ele. Quantos aqui querem ser usados por ele? A palavra de Deus diz que nós devemos almejar os melhores dons. Que devemos ter zelo por profetizar. Não tem ninguém profetizando.
O Senhor não me usa para profetizar. Não tem ninguém curando os infernos. Senhor, aqui estou eu para curar os infernos. Não tem ninguém para expulsar demÓnios. Senhor, aqui estou eu para expulsar demÓnios. Não tem ninguém para pregar. Senhor, aqui estou eu para pregar. Entendeu? Tu tem que querer ser usado por ele. Porque isso traz glória ao nome dele. Dar muitos frutos. à o que traz glória para ele. Frutos que permanecem. Então, para com essa falsa humildade.
E comece a dizer. Senhor, eu sou teu favorito. NĆ£o sou? Eu sou tua favorita. NĆ£o sou? EntĆ£o, sendo assim, me usa. Me usa. Alguns se comparam, olhando, esperando. NĆ£o. CĆ©sar escreve R, I, S, C, O. Risco. Eu vou me arriscar. Eu vou me arriscar. Eu vou dar a cara tapa. A tua cara tapa. NĆ£o, a minha cara tapa. AlguĆ©m vai ter que dar a cara tapa. Mas eu estou disposto que seja a minha. SĆ£o aqueles sanguĆneos.
Que tĆŖm as maiores experiĆŖncias com Deus. NĆ£o Ć© verdade? Porque eles vĆ£o. Eles acreditam que Deus pode usĆ”-los. E Deus usa. EntĆ£o, a sulamita Ć© essa pessoa. Ela nĆ£o estĆ” esperando. Ela estĆ” indo. Paulo, ele vai para o norte e o EspĆrito Santo diz nĆ£o. Ele vai para o sul e o EspĆrito Santo diz nĆ£o. EntĆ£o, ele estĆ” confuso, mas ele vai. DaĆ ele tem um sonho. Vem para cĆ”. Nos ajudar em MacedĆ“nia. Paulo era aquele que levantava bem cedo e dizia, Jesus, vamos lĆ” que tem a tua obra para fazer.
VersĆculo 13. As mandrĆ”goras exalam o seu perfume. E Ć s nossas portas hĆ” toda sorte de excelentes frutos. Novos e velhos. Eu reservei para ti, oh meu amado. VocĆŖs vĆ£o lembrar de Lia e Raquel. Aquela disputa por ter filhos. E daĆ um filho da Lia encontra mandrĆ”goras. Naquela Ć©poca, essa planta se acreditava que ela tinha o poder medicinal de tornar a mulher mais fĆ©rtil. E Raquel, que queria muito ter filhos, ela disse, eu te troco. Hoje, tu podes dormir com o nosso marido, se tu me der as mandrĆ”goras.
Ela estĆ” dizendo assim, eu sou fĆ©rtil, eu carrego e dou vida. CapĆtulo 8, versĆculo 1 atĆ© o versĆculo 3. Quem dera fosse meu irmĆ£o, que mamou os seios da minha mĆ£e. A mĆ£e Ć© a igreja. Quando te encontrasse na rua, beijar-te ia e nĆ£o me desprezariam. Levar-te ia e te introduziria na casa da minha mĆ£e, que Ć© a minha congregação. E tu me ensinaria e eu te daria a beber o vinho aromĆ”tico, que Ć© o meu louvor.
A sua mĆ£o esquerda estaria debaixo da minha cabeƧa e a sua direita me abraƧaria. Ela estĆ” dizendo, eu queria que tu estivesse fisicamente presente aqui. Hoje nós servimos e amamos e cultuamos um Jesus que estĆ” sentado ao lado de Deus Pai. E nós temos saudades dele. Estamos dizendo, ora vem Senhor Jesus, Mara Nata, temos saudades de ti. Eu queria te levar a minha congregação fisicamente. Em lugar do Wilson pregando, tu aqui falando. Os doze discĆpulos, eles viram ele, tocaram ele.
João diz, eu vi ele, eu toquei nele, eu sei como ele é e eu tenho saudades dele. Pedro diz, eu elogio vocês porque apesar de não ter visto ele, vocês o amam e creem nele. Eu sou dessa geração que não o viu fisicamente, mas eu quero dizer uma coisa pra vocês. Eu quero vê-lo em carne. Eu quero que ele volte. Que seja nos meus dias. Mas eu quero poder tocÔ-lo. E é isso que ela estÔ desejando aqui.
Ela ama o EspĆrito. Ela ama a presenƧa manifesta. Ela ama a revelação do seu nome. Mas ela quer que ele volte. E os fariseus perguntaram, por que que os nossos discĆpulos jejumam e os teus nĆ£o? Ele disse, como Ć© que eles vĆ£o jejuar quando o noivo estĆ” presente? Mas um dia o noivo serĆ” tirado deles. EntĆ£o nesse dia eles vĆ£o jejuar. E Jesus deixou um jejum, o jejum nocial. Quando a gente estĆ” com muitas saudades, a gente deixa de comer alguns dias.
Esse não é o jejum pra tu ter vitória ou ter rompimento. Esse é o jejum pra Jesus voltar logo. A igreja primitiva jejuava duas vezes por semana. Eu não cheguei lÔ. Mas pelo menos um dia na semana eu dedico pra estar com o Senhor. E eu recomendo, porque hÔ três disciplinas que o Senhor nos dÔ no Sermão do Monte. Só três. Uma é a generosidade. A outra é a oração. E a terceira é o jejum. O jejum tem que voltar a ser uma disciplina na vida da igreja.
Pra dizer, ora vem Senhor Jesus. Aquece meu coração. Aumenta minhas saudades de Ti. Então fica aqui uma dica pra vocês. Quatro. Conjuro-vos, ó filhos de Jerusalém, que não acordeis nem desperteis o amor até aqui, esta ou queira. Aqui é o noivo falando, falando pras filhas de Jerusalém. Nada de controle. Nada de manipulação. Sou eu que decido quando ela deve acordar. Sou eu que decido quando ela deve se mover. Deixa ela em paz. Só que tem uma coisa diferente aqui.
Não fala nas gazelas. Todas as outras vezes que a gente lê esse estrofe, tem as gazelas que fala de movimento. Aqui não tem as gazelas. Tu sabe por quê? Porque ela jÔ sabe quando ela deve se mover. Antes ela tinha que receber uma dica do Senhor. TÔ na hora filha, vamos lÔ. Aqui não. Aqui ela estÔ tão familiarizada com o Senhor, que ela não precisa dessa dica. Enquanto ela dorme, ela estÔ atenta. Agora nós chegamos no último ato, o ato seis.
Apesar do noivo não envelhecer, a noiva, ela envelhece? Paulo disse, eu completei a carreira. Eu combati o bom combate. Eu guardei a fé, agora me aguarda a coroa da salvação. Ele estava dizendo pra Timóteo na sua última carta, terminei a minha carreira, eu cheguei ao fim. Pois é isso que estÔ acontecendo. A sulamita, ela cresceu. Ela amadureceu. O amor dela amadureceu. E ela agora estÔ chegando ao final da sua vida. E as filhas de Jerusalém dizem, quem é essa que sobe do deserto? Acostada ao seu amado.
Ela estĆ” saindo do deserto, ela estĆ” terminando a carreira dela. O destino dela, a missĆ£o dela, tudo que o Senhor tinha pra ela fazer, ela jĆ” fez. E agora ela vem encostada no seu amado. Final da vida, jĆ” verninha, jĆ” cansada, mas cheia do EspĆrito. E o noivo dela estĆ” tirando ela do deserto, porque chegou a hora dela ser levada pro cĆ©u atĆ© que Jesus volte. E daĆ o noivo se volta pra ela, ela agora cansada.
E daĆ o noivo vem e fala e diz, debaixo da macieira te despertei. Ali esteve tua mĆ£e com dores, ali esteve com dores aquela que te deu a luz. Existe uma caracterĆstica daquele que envelhece cheio do EspĆrito. O Senhor o consola fazendo-o lembrar todo o caminhar que tiveram junto com ele. E ele diz, tu lembra minha amada? Tu lembra o dia que eu te despertei? O dia que eu me revelei pra ti? O dia que tua mĆ£e teve dores de parto e eu te gerei e tu me tornaste minha? PƵe-me como selo sobre o teu coração, como selo sobre o teu braƧo.
O que ele estĆ” fazendo agora, ele estĆ” dizendo, eu estou te dando o perfeito amor. Lembra que perfeição significa maduro. Eu estou te dando o amor maduro. Aquele amor que sabe o quanto eu te amo. A certeza da preciosidade que tu Ć©s pra mim. Ć aquele amor que fala em primeiro JoĆ£o. O perfeito amor lanƧa fora todo medo, porque no medo hĆ” tormento. Todo medo se vai. Assim que deve ser o fim de todo discĆpulo de Cristo.
Eu tenho dito pro Senhor, eu quero terminar a minha carreira bem, melhor do que quando eu comecei. O problema dos reis de Israel e de JudÔ, principalmente os de JudÔ, porque os de Israel todos eram pagãos. Mas os de JudÔ é que eles começavam bem e terminavam mal. E não existe nada mais triste do que um homem ou uma mulher que um dia foi apaixonada e termina a vida sem paixão por Jesus. Nós temos que terminar a nossa vida com Deus melhor do que quando nós começamos.
O nosso amor por Ele tem que aumentar dia a dia, assim como a glória aumenta mais e mais. O dia que o meu Deus me chamar, o dia que o meu amado me recolher. Eu quero poder dizer na presença dEle, eu completei Jesus na minha carreira. Eu guardei Jesus a minha fé e eu combati o bom combate. E Ele dizer pra mim, eu sei, eu estava lÔ. Servo, bom e fiel. Te darei dez cidades pra cuidar.
Todo discĆpulo de Jesus deve terminar a sua vida em maior glória do que quando comeƧou. E a sulamita Ć© essa mulher. E Ele estĆ” encorajando, Ele estĆ” dizendo, o amor que eu tenho por ti e o amor que tu tens por mim Ć© mais forte do que a morte, Ć© mais forte do que a sepultura. O fogo deste amor sĆ£o veementes labaredas. E as muitas Ć”guas nĆ£o podem apagar este amor, nem os rios afogĆ”-lo. NĆ£o importa quais as lutas, nĆ£o importa quais as dificuldades, nĆ£o importa quais as provaƧƵes.
Este amor Ć© um amor maduro. Ćs vezes coisas acontecem que a gente nĆ£o entende, os pensamentos de Deus nĆ£o sĆ£o os nossos e os caminhos dEle nĆ£o sĆ£o os nossos. Mas uma coisa eu sei, Ele Ć© bom e os pensamentos que Ele tem a meu respeito sĆ£o bons. E o fim que Ele tem pra mim Ć© um fim de alegria, um fim de paz. Essa história que nós estamos encerrando aqui Ć© uma história de uma jornada em que comeƧamos com amor fraquinho e terminamos com amor maduro e forte por Jesus.
Esse Ć© o nosso destino. E daĆ, diz assim no versĆculo 8, temos uma irmĆ£zinha que ainda nĆ£o tem seios. O que faremos a esta nossa irmĆ£ no dia em que ela for pedida em casamento? Se ela for um muro, edificaremos sobre ele uma torre de prata. Se for uma porta, cercĆ”-laemos com tĆ”buas de cedro. Ela estĆ” passando bastĆ£o, ela estĆ” preocupada com a próxima geração. Ć Malakias, o Ćŗltimo capĆtulo, o Ćŗltimo versĆculo. Enviarei nos Ćŗltimos dias, EspĆrito de Elias, converterei o coração dos pais aos filhos e dos filhos aos pais, para que eu nĆ£o amaldiƧoe a terra.
Ela entende que ela tem um legado que ela tem que passar. Mas tem que haver uma geração que estĆ” disposta a honrar. Por isso que o EspĆrito de Deus quer converter o coração dos pais aos filhos, onde o pai deseja deixar um legado. A coisa mais triste sobre o rei Ezequias Ć© que quando ele ficou curado e veio aqueles embaixadores da BabilĆ“nia, vocĆŖs lembram? E eles chegam e ele mostra tudo que tinha no reino dele. Chega e diz, Ezequias, o que tu mostrou para aqueles camaradas? Ele diz tudo.
Ele diz, pois é, pois esta mesma nação virÔ contra vocês e vão arrasar contra a cidade. E daà Ezequias diz, pelo menos não serÔ nos meus dias. E os teus filhos, Ezequias? Então não havia aquela preocupação com a próxima geração. Mas que tal esse aqui? Elias, ele tinha um herdeiro que era Eliseu. Eliseu honrou Elias. Elias disse, fica aqui. Ele disse, não, eu vou seguir contigo. Fica aqui. Não, eu vou contigo. Fica aqui. Não, eu vou contigo.
Ele honrou Elias atĆ© o fim da vida. AtĆ© o senhor levar Elias. E a resposta de Deus para a honra que Eliseu deu a Elias foi o quĆŖ? O manto dele caiu sobre ele. O manto de Elias caiu sobre Eliseu. Eliseu tambĆ©m tinha um discĆpulo, GeĆ”si. Só que GeĆ”si nĆ£o honrou Eliseu. Pelo contrĆ”rio, um general lĆ” da SĆria, que tinha lepra, foi curado. GeĆ”si achou, olha, eu posso ganhar uma graninha aqui. O meu mestre nĆ£o entendeu que oportunidade.
A gente estĆ” precisando pagar umas contas. Por que nĆ£o receber um dinheirinho? Ele chama lĆ” um general e diz, olha, general, o meu mestre mudou de ideia. E ele quer receber alguma coisa. DaĆ, quando ele volta, Eliseu diz, onde Ć© que vocĆŖ estava, GeĆ”si? Ah, lugar nenhum. NĆ£o Ć© verdade. Eu estava em um espĆrito lĆ”. Eu te vi. Agora a lepra que estava sobre ele estarĆ” sobre ti, sobre tua descendĆŖncia. DaĆ, Eliseu morre. E nĆ£o chegaram a fechar a cova dele.
Eles estão com outro morto carregando para enterrar. Vêm os bandidos. Os coveiros se assustam. Atiram o cadÔver dentro da cova onde estava o corpo de Eliseu. E o cadÔver ressuscita. Porque Eliseu estava sendo enterrado com a sua unção e com o seu manto. Porque não tinha um herdeiro. A falta de honra. Jesus disse, a falta de honra. Ele disse, se tu der Ôgua a um profeta ou a um servo, tu receberÔs a recompensa de um servo ou de um profeta.
Ele disse, deixa tua paz. Se a casa não é digna de paz, a paz volta para ti. Então, a tua geração tem que aprender a honrar a geração mais velha. Honrar a experiência que ela tem. A gente não bota fora o bebê com a Ôgua do banho. Tem muita coisa do passado que a gente sabe que não tem nada a ver com as escrituras. Mas tem muita coisa que tem a ver. E os nossos anciões, as nossas colunas, eles carregam uma bagagem de verdade e de experiência.
Que é com eles que seremos protegidos. Reboa um povo, diz, teu pai foi muito duro com a gente. Vamos fazer o seguinte, se tu for menos duro com a gente, nós vamos te seguir. Ele diz, só um pouquinho, deixa eu consultar meus conselheiros. Ele vai para os conselheiros mais velhos, os conselheiros do seu pai. O que é que vocês acham? Faz o que o povo estÔ dizendo. Daà ele vai para os amigos dele da mesma idade.
O que Ć© que vocĆŖs acham? Que nada. Diz assim, se eles acham que teu pai era duro, tu vai mostrar para eles o que Ć© dureza. E diz a palavra de Deus que ReboĆ£o escutou os seus colegas, os da sua idade. EntĆ£o ele escolheu o conselho dos seus pares e nĆ£o atendeu o conselho dos mais velhos. Jovens, aqui uma lição para toda a vida. Honrem os mais velhos e hĆ” mantos que serĆ£o distribuĆdos. Honrem os mais velhos e hĆ” unƧƵes que serĆ£o distribuĆdas.
HÔ tantos heróis da fé que a gente lê e a gente pergunta, para onde foi a unção e os mantos destes homens? Eu acredito que muitos estão pairando no céu, aguardando corações que honram, que vão reabrir os poços antigos. Então a Sulamita, ela estÔ preocupada com a próxima geração. E ela diz, se ela for um muro... Lembra que Neemias, ele construiu um muro em volta de Jerusalém. Se ela for uma porta, isso me lembra de Zorobabel, que construiu o templo, porque esta porta aqui era de cedro e o templo era de cedro.
Então nós temos algumas pessoas que Deus quer levantar como muros e tem algumas pessoas que Ele quer levantar como portas. Nós temos dois tipos de ministério, aqueles que são muros e aqueles que são portas, aqueles que servem para as pessoas poderem entrar e aqueles que servem para guardar. E talvez tu é uma pessoa que Deus tenha levantado para abrir as portas do reino para as pessoas entrarem. Diz que os fariseus, eles não entravam e ainda dificultavam para quem queria entrar.
Mas tem alguns de vocês aqui que o Senhor quer usar como porta para muitos entrarem no reino. Outros Ele quer fazer como muros, com torres. Vocês são pessoas que protegem a igreja, que protegem o rebanho. O teu ministério é voltado para dentro, os outros ministérios são voltados para fora. Então a noiva falando com o noivo, discutindo como é que eles vão fazer. Então eles concordam que se a pessoa for um muro, ou seja, um chamado de proteção, edificaremos sobre eles uma torre de prata.
Prata fala de graƧa. Se for uma porta, cercĆ”-la-emos com tabas de cedro. Cedro era o que o templo era construĆdo. Era para que as pessoas possam entrar na casa de Deus, fazer parte da casa de Deus. E daĆ no versĆculo 10, a noiva falando, ela diz, porque eu sei o que eu sou. Eu sou um muro, e os meus seios como as suas torres. A noiva, o chamado dela era um chamado voltado para a igreja. Ela ensina, e o que ela estava fazendo com a gente atĆ© aqui, atravĆ©s do seu cĆ¢ntico, Ć© nos ensinando.
Ela estava o tempo todo, lembra que a narração é dela? Ela que estÔ contando a história em forma de cântico. E ela estÔ nos ensinando. Ela estÔ nos mostrando como nos protegermos do mundo. E como nos tornarmos torres. Depois, assim me tornei aos olhos dele, como alguém que encontrou a paz. Ela diz, aos olhos dele. Eu sou uma pessoa que conhece o seu lugar. Eu sei quem eu sou. No reino, eu sei qual é o meu papel.
Eu jĆ” cumpri. Estou pronta para ser promovido para a glória. Mas eu sei, e ele me olha, e ele se agrada, porque eu completei a carreira, guardei a fĆ©. E cumpri o meu chamado. E daĆ, ela diz. VocĆŖs lembram a parĆ”bola de Jesus em Lucas 29, quando ele fala para os fariseus. Daqueles arrendatĆ”rios, que o rei arrendou a sua terra. Mas eles, em vez de darem a eles dividendos, quando ele mandava um servo, eles matavam. AtĆ© que ele mandou um filho e mataram o filho tambĆ©m.
EntĆ£o, eu disse, eu vou tirar deles e vou arrendar a terra para outras pessoas. Pois aqui, ela estĆ” dizendo, o SalomĆ£o, ele teve uma vinha. E ele arrendou para certos trabalhadores que deveriam lhe dar, assim como renda, mil peƧas de prata. DaĆ ela diz, mas eu tenho a minha própria vinha. VersĆculo 12. A vinha que me pertence estĆ” ao meu dispor. LĆ” no inĆcio, ela diz que ela nĆ£o podia cuidar da vinha dela, porque ela tinha que cuidar da vinha dos outros.
Mas aqui, ela tem sua identidade, seu chamado, seu lugar no corpo. E ela disse, eu cuidei da minha vinha. E eu dou ao Salomão as mil pratas que ele exige e mais. E duzentos eu dou para aqueles que trabalharam comigo. Vocês precisam entender uma coisa. O Senhor sempre vai nos usar coletivamente. Ele sempre mandou de dois. Não tem glória para si. A glória é toda para Ele. E nós precisamos uns dos outros. Então, ela dÔ mil para o seu mestre.
E duzentos para aqueles que participaram com ela. E daĆ, versĆculo 13. Ć tu que habitas nos jardins, os teus amigos estĆ£o atentos para ouvir a tua voz. E daĆ ela diz, faz-me, pois, tambĆ©m ouvi-la. Ela estĆ” dizendo, eu quero ouvir a tua voz como os teus amigos, para que eu possa dizer, eu sou amigo do noivo. Os amigos ouvem a sua voz. EntĆ£o, a minha oração Ć©, eu quero ouvir a tua voz. Por quĆŖ? Porque eu quero ser chamado de teu amigo.
E daĆ, no versĆculo 14. Vem depressa, amado meu. Ć o casamento. Faz-te semelhante ao gamo ou ao filho da gazela que saltam sobre os montes aromĆ”ticos. Maranata, ora vem, Senhor Jesus. Termina o cĆ¢ntico no mesmo capĆtulo que termina Apocalipse. O desejo de Jesus volte. O espĆrito e a noiva dizem, vem, vamos ficar de perto.